Autor: José Augusto Peres, Mestre e Doutor em Filosofia e Ciências da Educação pela Universidade Pontifícia de Salamanca/Espanha. Especialista em Cultura Brasileira pela UFPB e em Recursos Humanos pela FGV. Graduado em Ciências Sociais pela UNICAP e em Administração pela UFPE. Ex-Professor Titular da UFPB. Ex-Professor Visitante da UFAL, da UEPB, da UnP e da UFPB. Ex-Membro do Conselho Estadual de Educação da Paraíba. Ex-Professor e Ex-Assessor Pedagógico do Curso de Direito da Universidade Potiguar – UnP – Ex-Consultor Pedagógico da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FACISA e da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande/PB. Ex-Coordenador Pedagógico da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança – FACENE, da Faculdade de Medicina Nova Esperança – FAMENE e da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró – FACENE/RN. Consultor de empresas educacionais. Autor de livros nas áreas da Educação, Metodologia da Pesquisa Social, Metodologia do Ensino, Direito e Sociologia.

 

Apresentação

 

“A inteireza, exactidão e a perfeita observância de justiça nestes exames devem constituir um ponto essencial do importantíssimo plano desta regulação de estudos. Porque continuando eles a fazer-se com a relaxação indulgência com que até agora se têm feito, aprovando-se estudantes ignorantíssimos só por satisfazer a respeitos e empenhos particulares, de nada poderão servir as mais saudáveis providências que hei por bem dar para restituir e restaurar os estudos das Faculdades Jurídicas.”

 

Estatutos da Universidade de Coimbra, Lisboa, 1772, II, p. 11-13 apud Carvalho (1986, p. 877 e 878). (Dados por D. José I, de Portugal).

 

“É vital a capacitação do corpo docente para novos métodos de avaliação.”

 

I Seminário de Educação Jurídica, promovido pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, por meio de sua Comissão Nacional de Ensino Jurídico, Natal (RN), 23 a 25 de setembro de 2009.